Peachies esfregou as pontas do sapato na poeira da soleira da porta, um pensamento norteava em volta. No meio da sala, suas coisas pairavam absortas. Ela estava achando aquilo tão esquisito, suas coisas. A soleira da porta nunca notada. Peachies estava mudando. Incontrolável. Tinha esquecido tudo, a vontade de cigarro, os nervos frágeis, o falso amor. Estava tudo encaixotado. E Peachies parada na porta assustada sabendo para onde ir.
Mas aí teve o átimo de traição. E o prego fincando na parede, grudando erros. E o maldito filme francês. E os gansters. Bandidos. Mafiosos. E botas de cowboy. E chocolates no elevador. E as músicas. Fivelas, grampos esquecidos. E a única frase que entendia ela por inteiro, aquela que nem você sabe que fez.
Peachies bateu o sapato no chão, tirou a chave da mochila e trancou a porta. Seu pensamento iria traí-la por toda a vida, mas ela não estava mais interessada.
Mas aí teve o átimo de traição. E o prego fincando na parede, grudando erros. E o maldito filme francês. E os gansters. Bandidos. Mafiosos. E botas de cowboy. E chocolates no elevador. E as músicas. Fivelas, grampos esquecidos. E a única frase que entendia ela por inteiro, aquela que nem você sabe que fez.
Peachies bateu o sapato no chão, tirou a chave da mochila e trancou a porta. Seu pensamento iria traí-la por toda a vida, mas ela não estava mais interessada.
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