Três coccottes fumam charutos cubanos emprestados de George Sand, esfumaçam caras chocadas de damas apimentando-se, tomam seus cafés bem fortes em xícaras de porcelana chinesa, enquanto suas pernas escapam dos vestidos num murmúrio negro. Três coccottes riem em volta de uma mesa redonda, diante de três manuscritos abertos um jazz solta as tiras dos sapatos, outro assunto proibido vem à tona. Três coccottes sobem, pérolas rolarão as escadas.
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