Uma xícara de chá, amanhecida, numa manhã de inverno.
A beleza volátil do amor.
Dois velhos implorando perdão.
Entrar em uma igreja com os pés quase limpos.
Voltar ao início cruel de meus pensamentos.
Lamber seu braço, sentir o sal.
Saber o mundo, igual.
O que eu sei, desigual.
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