Tinhas os braços longos de moleque crescendo. As pálpebras de sono, de calor, de sem medo. Na cama o pedaço de bolo olhava para ele com olhos de atriz pornô.
E salivas descendo. Um copo de leite escorrendo entre os dedos e a primeira tatuagem, pensei : igual vídeo game, bonecos correndo. O quarto trancado e caixas de som com zumbidos estranhos, pornográficos, como eu ia dizendo. Eu sou o poster de ensaios didáticos, o suborno pregado na parede de Safo.
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