Em uma cidade sem céu, um vasto clamor espalha no chão. Seus cacos de diamantes, que você mantém por aparência, respingam um creme brilhante de insegurança. Em uma cidade sem estrelas, um vasto reino afunda seus versos em doenças incuráveis, em mares de luzes foscas que não darão conta de seus olhos enegrecidos. Seu maiores medos, mergulhados por preguiça, cospem orações que berram aos nossos habitantes - que já não se enganam mais. Em uma cidade sem ouvidos, moucos de amor...
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