Diana come maquiagem e enrubesce dez anos, enquanto todos olham suas olheiras uniformes e seu salto 15. Diana não adormece. Seus sonhos são arregalados e suas pernas estão formigando, enquanto homens sem dó vigiam suas pérolas aniquiladas. Diana não compreende. Levantar seria uma lástima e o veludo vermelho enternece. Diana sofre de náuseas, moribunda e dourada, enquanto garçons com asas servem copos de líquidos ensandecidos. Diana sofre calada. Um grito assusta os velhos perfilados e Diana olha para o lado. Um ranger de dentes define o caos de uma vida estatelada. Diana dorme, definitivamente e empoçada.
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